FISIOTERAPEUTA, UM DIFERENCIAL

21 de fevereiro de 2019

FISIOTERAPEUTA, UM DIFERENCIAL
O termo fragilidade tem sido utilizado na prática para designar, dentre a população de idosos, aqueles que apresentam características clínicas atribuídas à senescência, associado à existência de comorbidades, como por exemplo, diminuição da massa e da força muscular, exaustão, alteração da marcha e do equilíbrio, anorexia, perda de peso progressiva. Tal quadro, para além de perceptível e físico pode atingir o âmbito neuroendócrino e, por sua vez, imunológico. Todos esses fatores levam a um maior risco de eventos adversos como quedas, incontinência urinária, hospitalização e morte. A fragilidade está associada à idade, embora não seja resultante exclusivamente do processo de envelhecimento, já que a maioria dos idosos não se torna frágil obrigatoriamente. Dentre as síndromes geriátricas podemos citar a osteomalacia e a osteoporose.

As possibilidades de intervenções fisioterapêuticas, bem como da terapia ocupacional, é apontado na literatura médica como um diferencial para o funcionamento harmonioso de quatro domínios funcionais: cognição, humor, mobilidade e comunicação.

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